Não ver, não ouvir e não falar, uma coleção de bons conselhos!
A minha coleção de “Não ver, não ouvir e não falar”
Existem bonequinhos que aconselham bem a “Não ver, não ouvir e não falar” de todas as formas e feitios. Os mais conhecidos são os macaquinhos, mas, na minha coleção, até pequenos Budas por lá moram. São todos diferentes mas todos igualmente sensatos. É que para se viver em paz, é preciso ignorar o óbvio e, caso ele se meta pelos olhos e ouvidos adentro, manter a boca fechada é o melhor. Parece fácil mas não é. Eu nunca consegui, apesar de tentar e tentar e tentar. Tenho tendência para ver e ouvir tudo com uma atenção infinita e, não contente, depois falar sobre o que vi e ouvi. Não por gostar de mexericos mas por não conseguir deixar de dar a minha opinião, quer ma tenham pedido ou não. Faço parte daquele grupinho de pessoas que acredita que as verdades são para ser ditas. E não é mentira, se estivermos dispostos a pagar caro pela nossa franqueza! E olhem que sei do que estou a falar. Mas não tenho alternativa porque rebento se não jogo tudo para cá fora! Do coração, da consciência e da alma.
Continuo a aumentar a minha coleção de “Não ver, não ouvir e não falar”, porque gosto destes pequeninos símbolos de sabedoria que equilibram o meu querer ver, não deixar de ouvir e a minha enorme incapacidade de calar!
Não ver, não ouvir e não falar, uma coleção de bonequinhos – Teresa Guilherme
Não ver, não ouvir e não falar, uma coleção de bonequinhos – Teresa Guilherme
Não ver, não ouvir e não falar, uma coleção de bonequinhos – Teresa Guilherme
Não ver, não ouvir e não falar, uma coleção de bonequinhos – Teresa Guilherme
Não ver, não ouvir e não falar, uma coleção de bonequinhos – Teresa Guilherme
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Fotos Bruno Veiga
facebook.com/brunoveigaphotography / facebook.com/palavrasditas.pt
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